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Programação -

Vacina

ATENÇÃO

Para que as doses sejam aplicadas é necessário apresentar documento de identificação, CPF, cartão de vacina e cartão do SUS;
Gestantes e puérperas, apresentar liberação médica. Adolescente de 12 a 17 e crianças de 5 a 11 anos, levar termos de consentimento assinado pelos pais ou resposáveis junto a documentação necessária para receber a vacina contra a COVID-19
É importante lembrar que quem for receber a segunda dose precisa estar dentro ao prazo indicado pelos fabricantes das vacinas;

Quem deve adiar a vacinação

Quem está com sintomas do Covid-19;
Pessoa em quarentena infectada com o vírus da Covid-19, deverá aguardar 30 dias após os primeiros sintomas;
Pessoa com primeira amostra de PCR positiva com menos de 30 dias, mesmo assintomática;
Pessoas com quadro sugestivo de infecção em atividade (sintomático) para evitar equívocos com outros diagnósticos diferenciais;

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Perguntas Frequentes

Sim. Como os vacinados demoram cerca de duas semanas para atingir níveis adequados de proteção após a segunda dose, mesmo que vacinado, se você estiver infectado poderá transmitir o coronavírus para outras pessoas. Para evitar a transmissão, é fundamental utilizar máscara, manter o distanciamento social e a higienização correta das mãos.

Os anticorpos devem ter níveis adequados duas semanas após a segunda dose. Por ser uma vacina nova, ainda não está determinada a duração da resposta imune. Estudos ainda estão sendo realizados nesse sentido.

Não foram registrados eventos adversos graves e de interesse especial após aplicação. O evento adverso mais comum observado durante os estudos clínicos foi dor no local da aplicação. Algumas pessoas apresentaram febre, dor muscular, náusea e dor de cabeça. Ocorreram reações alérgicas em apenas 0,3% dos participantes do estudo alguns dias após a aplicação e não foi observada reação anafilática (reação alérgica grave).

O desenvolvimento de uma vacina segue altos padrões de exigência e qualidade em todas as suas fases, o que inclui a pesquisa inicial, os testes em animais e humanos sob rigoroso protocolo de procedimentos éticos, até o processo de avaliação de resultados pelas agências reguladoras governamentais. Os estudos de segurança e eficácia são realizados antes do registro e aprovação das vacinas pelos órgãos regulatórios de um país - no caso do Brasil, é a ANVISA. Estudo de segurança avalia se a vacina provocará eventos adversos após sua aplicação, qual tipo e sua gravidade, ou seja, avalia quão segura a vacina é. Os estudos de eficácia tem o objetivo de avaliar se a vacina realmente protege da doença no público-alvo ao qual ela se destina, ou seja, aponta a capacidade de resposta imune.

Recomenda-se a utilização em pessoas a partir de 18 anos de idade e que não tenham contraindicações médicas. Considerando a disponibilidade limitada de doses das vacinas faz-se necessária a definição de grupos prioritários para a vacinação. Nesse cenário os grupos de maior risco para agravamento e óbito, além da força de trabalho para manutenção do funcionamento dos serviços de saúde e dos serviços essenciais serão priorizados. É importante respeitar o cronograma da campanha de vacinação, esperando o momento indicado para o público-alvo do qual você faz parte.

Há diversas vacinas que precisam ser aplicadas neste modelo para que seja completado o chamado “esquema vacinal” e conferir a proteção adequada. Assim, as vacinas contra a COVID-19 utilizadas no país atualmente possuem esquema vacinal de duas doses, que deve ser completado, respeitando-se os intervalos entre as doses para obter a resposta imune esperada para a prevenção da doença.

Todas as precauções continuam ser necessárias sempre, independentemente da vacinação. Uso de máscara, higienização das mãos (com água e sabão ou álcool gel) e distanciamento social continuam fundamentais.

Sim. A vacinação é recomendada para todas as pessoas aptas a receber o imunizante, inclusive as que já tiveram COVID-19. Embora a maioria das pessoas que tiveram COVID-19 tenham gerado resposta imune, nem sempre essa resposta é protetora e/ou duradoura. Portanto, as pessoas que tiveram COVID-19 deverão receber a vacina. Entretanto, recomenda-se o adiamento da vacinação nas pessoas com sintomas respiratórios até a recuperação clínica total - pelo menos quatro semanas após o início dos sintomas ou quatro semanas a partir do primeiro resultado positivo do exame, mesmo que a pessoa estivesse assintomática (sem sintomas).

Não. Medidas como o uso da máscara e a higienização das mãos continuam fundamentais para evitar a transmissão do vírus. Por isso, todas as pessoas, inclusive as vacinadas, devem continuar seguindo as medidas de prevenção individual e coletiva.